Quando escrevi o livro “Benjamim: Como Ficar Rico”, usei a metáfora sobre vinhos por algumas razões. Essa abordagem gratificante e lucrativa deu certo. Segui as ricas informações obtidas nos rótulos das garrafas, e cada uma transmite uma forma deliciosa de ler, traduzindo assim a magia das vinícolas e o encanto das plantações de uvas.
Este texto é breve para que você, num piscar de olhos, possa ir até nossa loja física ou entrar no nosso site.
Livros, Vinhos e Mediação de Resultados
Tenho uma história de vinhos e livros. Sou uma espécie de mediador de resultados. Pois é! Certa vez, vendi o livro “O Profeta” de Khalil Gibran para um cidadão que procurava algo motivador para ler. Não demorou, o homem veio devolver o livro, alegando não entender a linguagem do autor.
Naquele momento, eu atendia um cliente procurando um vinho por estar meio preocupado com o sistema financeiro do país. Por coincidência ou não, procurei atender a devolução e, ao mesmo tempo, efetuar a venda do vinho.
Ambos estavam com dúvidas, mas lidavam com dois produtos dirigidos a públicos diferentes. Sem que o leitor percebesse, ele continuou com o livro nas mãos enquanto eu explicava sobre o vinho da região de Lisboa, entre o Rio Tejo e o Oceano Atlântico, onde é produzido o Vinho Portada tinto, um meio encorpado.
A Venda Inusitada
Ao comparar o vinho com a literatura de Gibran, tomei das mãos o livro da devolução. Com poucas palavras, o cliente preocupado com a situação do país acabou por levar o Vinho Portada e o Livro O Profeta, despediu-se e foi até o caixa.
Motivado pela explicação sobre vinhos, o cliente da devolução preferiu, em vez do dinheiro, também levar um vinho Português!
Podem até não acreditar: não demorou, o cliente da devolução voltou para comprar o Livro O Profeta de Khalil Gibran, arrependido. Teve que entrar na fila de espera, até porque o Profeta original faz parte do nosso Sebo e estava em falta naquele dia!
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