A Cultura do Cancelamento e o Caso Netflix: Quando a Infância Precisa Ser Preservada
Vivemos em uma era digital onde opiniões e escolhas se tornam virais em questão de minutos. Nesse contexto, a chamada cultura do cancelamento ganhou força como forma de pressão social e cobrança de responsabilidade. Se, por um lado, ela pode gerar debates importantes, por outro, também mostra a preocupação crescente das famílias em relação ao que consumimos diariamente.
Recentemente, a discussão chegou à Netflix. O empresário Elon Musk cancelou sua assinatura da plataforma e iniciou uma campanha nas redes sociais pedindo que pais e responsáveis fizessem o mesmo para proteger suas crianças. A iniciativa rapidamente se espalhou, abrindo espaço para reflexões sobre o que, afinal, estamos permitindo que nossos filhos assistam.
Um alerta para os pais
O cancelamento da Netflix não é apenas uma ação simbólica, mas um alerta para que famílias repensem os conteúdos aos quais as crianças estão expostas. A infância é um período essencial de formação e merece cuidado, atenção e filtros responsáveis.
A posição do Portal Mães & Filhos
No Portal Mães & Filhos, acreditamos que proteger a infância é prioridade. Por isso, apoiamos esse movimento de cancelamento como uma forma de preservar nossas crianças e garantir que cresçam cercadas de conteúdos que respeitem sua fase de desenvolvimento.
Caminhos possíveis
Mais do que cancelar, é hora de criar uma cultura de escolha consciente:
• Selecionar conteúdos adequados para cada idade.
• Estabelecer limites de tempo de tela.
• Oferecer alternativas de lazer que fortaleçam vínculos familiares, como leitura, brincadeiras, música e atividades ao ar livre.
• Dialogar com os filhos sobre o que veem e como isso os impacta.
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A cultura do cancelamento pode ser vista como radical, mas também pode representar um ato de proteção e responsabilidade. No caso da Netflix, a mensagem é clara: a infância deve estar acima de qualquer interesse comercial.
O futuro das nossas crianças depende das escolhas que fazemos hoje. E, para nós do Portal Mães & Filhos, proteger a infância será sempre prioridade.
Ana Tanus