
Você faz.
Você entrega.
Você organiza a rotina da casa e da empresa.
Você lidera.
Você sorri para o cliente, para o filho, para a câmera, para o companheiro.
Você é admirada. E elogiada.
Mas… chora no banho, às vezes.
Ou trava no meio de um dia aparentemente “normal”.
Sente a mente correr mais do que o relógio.
Vive em alta performance, mas com a sensação de estar sempre devendo.
E nem sabe explicar esse vazio, porque está tudo “certo” do lado de fora.
Não é cansaço físico.
É o cansaço de sustentar a personagem em pé.
A mãe que dá conta.
A mulher que inspira.
A esposa perfeita.
A empreendedora que não para.
E, enquanto os relatórios mostram crescimento, as emoções mostram exaustão.
Mas isso… ninguém mede.
Você é mãe. E isso, além de ser potência, também exige uma entrega invisível que ninguém mede. Nem os sistemas, nem as planilhas, nem os outros.
Segundo o Sebrae, 67% das mulheres empreendedoras no Brasil são mães.
A pesquisa da FGV complementa: muitas dessas mulheres transformaram a maternidade em impulso de criação, mas com jornadas duplas ou triplas que silenciam suas próprias necessidades.
Por fora, produtividade.
Por dentro, sobrecarga emocional não nomeada.
E o que mais me toca é perceber que, por trás desse esgotamento, existe muita lucidez.
Elas sabem que algo precisa mudar.
Mas não sabem por onde começar.
E se o verdadeiro empoderamento não for fazer mais, mas fazer com mais conexão?
E se o real ajuste não for externo, mas no campo vibracional, emocional, ancestral?
Muitas mulheres evitam olhar para si mesmas.
Não sei se é medo…
Ou vergonha de que o profissional perceba.
Ou talvez seja a vergonha de se enxergar.
Afinal, quando se cria um personagem, é preciso sustentá-lo.
Os artistas fazem isso. Vivem personagens.
Mas também fazem terapia, escutam o corpo, cuidam da psique, cuidam do campo vibracional.
Porque o inconsciente não distingue: o que você vive, ele registra como verdade.
E se não houver limites claros… ele te carrega todos os dias sem filtro.
E você? Está colocando limites claros para si mesma?
✨ Esse é o meu trabalho.
Não é para você fazer menos.
É para você parar de carregar o que não é seu.
É reorganizar o campo invisível que te mantém acelerada.
É silenciar sem perder potência.
É acessar leveza sem abrir mão da sua força.
Uso ferramentas vibracionais como Pêndulo, ThetaHealing e Constelação Familiar.
Ajudam a acessar o campo energético e emocional, onde moram dores que você sente, mas não consegue explicar.
Não é sobre mudar quem você é.
É sobre se autorizar a prosperar sentindo-se em casa dentro de si.
Você é reconhecida.
Mas… consegue se reconhecer de verdade?
Se esse texto conversou com algo aí dentro, te convido a iniciar por um passo leve e poderoso:
Com respeito e verdade
Cris Conaluz ✨
A Sessão Diagnóstico Vibracional Feminina
